DÁRIO TEIXEIRA COTRIM
No mundo de hoje, se as letras tornaram muito mais apaixonantes e muito mais sedutoras que a nossa realidade, por outro lado, essa mesma realidade parece que espelha com muito mais brilho diante da nossa fantasia reflexiva. O que seria o caso, e não é por acaso, o retrato da arte literária no mundo dos artistas. Assim, mesclando arte-literária com a arte-cênica para produzir imagens-textualizadas do passado e presente, a acadêmica Karla Celene Campos e a fotógrafa Ângela Martins Ferreira lançaram o livro Montes Claros - retratos poéticos, dentro desta mesma perspectiva. O lançamento do livro teve o apoio cultural da augusta Academia Montesclarense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros e, também, do Elos Clube de Montes Claros.
Disse-nos as autoras do livro da beleza poética “... em palavras e imagens, o passado e o presente, as cores e as formas, o suor, o trabalho, o cotidiano e o sonho da gente deste sertão”. Ora, nestas palavras elas resumem com perfeição o direcionamento de sua obra. Por quê? Porque a poesia de Karla é inconfundível! Porque a fotografia de Ângela é incomparável! Porque podemos dizer que na união dessas duas artes, em comum acordo, há sempre uma carga explosiva de sedução implícita na transcendência do belo.
Nos tempos modernos a velocidade da comunicação vem alterando a paisagem e a compreensão do mundo. Isto é um fato. Portanto o registro de Montes Claros, retratos poéticos, se insere numa época que vem sendo subestimada pela modernidade da cultura em todos os seus quadrantes. Ao folhearmos as imagens-textualizadas deste belíssimo livro de poemas e fotografias, necessariamente somos transportados para uma dimensão superior onde estão guardadas as nossas saudosas reminiscências. Em cada retrato uma lembrança! Em cada poema uma saudade! Em cada momento uma doce emoção do viver, do reviver e do conviver.
Isso acontece porque o homem poeta é um ser sensível, um ser inteligível, um ser que é dominado pelo encanto das letras e pelas imagens do mundo. A força das palavras e o elemento de definição da imagem fazem da idéia cantarolada o acinte da imaginação fotográfica.
Por trás de uma bela obra poética há sempre a figura de um artista. Aqui, entretanto, existem duas figuras artísticas: o talento de Karla Celene Campos no burilar das palavras e o foco misterioso da máquina fotográfica de Ângela Martins Ferreira, revelando assim o impressionismo das fotografias. Haja vista que esta união nos revelou uma obra prima da literatura montes-clarense: Montes Claros, retratos poéticos.
Dos textos da menina-moça Karla emana uma expressividade em perfeita comunhão com as fotografias da garota Ângela. Disse-nos o acadêmico Wanderlino Arruda que fez o prefácio do livro e a apresentação da obra nesta noite de autógrafo. Depois, num ambiente totalmente descontraído, poetas, cantores e bailarinos fizeram realizar um show com o fluxo de artes. Com fitas coloridas lembrando as marujadas do mês de agosto, o publico participava das encenações. Tudo perfeito. Tudo muito bonito.
Quanto às fotografias expostas em cima das mesas, a nossa confreira Amelina Chaves assim comentou admirando-as: É maravilhoso! Dá para gente perceber a riqueza existente nos cerrados do nosso grande sertão – veredas! São folhas, flores e frutos; são rios cachoeiras e lagos e tudo mais que inspiraram os poemas da Karla e que também fazem parte do olho mágica da maquina fotográfica de Ângela. A arte para mim, foi sempre uma obsessão! Benza Deus!
No mundo de hoje, se as letras tornaram muito mais apaixonantes e muito mais sedutoras que a nossa realidade, por outro lado, essa mesma realidade parece que espelha com muito mais brilho diante da nossa fantasia reflexiva. O que seria o caso, e não é por acaso, o retrato da arte literária no mundo dos artistas. Assim, mesclando arte-literária com a arte-cênica para produzir imagens-textualizadas do passado e presente, a acadêmica Karla Celene Campos e a fotógrafa Ângela Martins Ferreira lançaram o livro Montes Claros - retratos poéticos, dentro desta mesma perspectiva. O lançamento do livro teve o apoio cultural da augusta Academia Montesclarense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros e, também, do Elos Clube de Montes Claros.
Disse-nos as autoras do livro da beleza poética “... em palavras e imagens, o passado e o presente, as cores e as formas, o suor, o trabalho, o cotidiano e o sonho da gente deste sertão”. Ora, nestas palavras elas resumem com perfeição o direcionamento de sua obra. Por quê? Porque a poesia de Karla é inconfundível! Porque a fotografia de Ângela é incomparável! Porque podemos dizer que na união dessas duas artes, em comum acordo, há sempre uma carga explosiva de sedução implícita na transcendência do belo.
Nos tempos modernos a velocidade da comunicação vem alterando a paisagem e a compreensão do mundo. Isto é um fato. Portanto o registro de Montes Claros, retratos poéticos, se insere numa época que vem sendo subestimada pela modernidade da cultura em todos os seus quadrantes. Ao folhearmos as imagens-textualizadas deste belíssimo livro de poemas e fotografias, necessariamente somos transportados para uma dimensão superior onde estão guardadas as nossas saudosas reminiscências. Em cada retrato uma lembrança! Em cada poema uma saudade! Em cada momento uma doce emoção do viver, do reviver e do conviver.
Isso acontece porque o homem poeta é um ser sensível, um ser inteligível, um ser que é dominado pelo encanto das letras e pelas imagens do mundo. A força das palavras e o elemento de definição da imagem fazem da idéia cantarolada o acinte da imaginação fotográfica.
Por trás de uma bela obra poética há sempre a figura de um artista. Aqui, entretanto, existem duas figuras artísticas: o talento de Karla Celene Campos no burilar das palavras e o foco misterioso da máquina fotográfica de Ângela Martins Ferreira, revelando assim o impressionismo das fotografias. Haja vista que esta união nos revelou uma obra prima da literatura montes-clarense: Montes Claros, retratos poéticos.
Dos textos da menina-moça Karla emana uma expressividade em perfeita comunhão com as fotografias da garota Ângela. Disse-nos o acadêmico Wanderlino Arruda que fez o prefácio do livro e a apresentação da obra nesta noite de autógrafo. Depois, num ambiente totalmente descontraído, poetas, cantores e bailarinos fizeram realizar um show com o fluxo de artes. Com fitas coloridas lembrando as marujadas do mês de agosto, o publico participava das encenações. Tudo perfeito. Tudo muito bonito.
Quanto às fotografias expostas em cima das mesas, a nossa confreira Amelina Chaves assim comentou admirando-as: É maravilhoso! Dá para gente perceber a riqueza existente nos cerrados do nosso grande sertão – veredas! São folhas, flores e frutos; são rios cachoeiras e lagos e tudo mais que inspiraram os poemas da Karla e que também fazem parte do olho mágica da maquina fotográfica de Ângela. A arte para mim, foi sempre uma obsessão! Benza Deus!
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