DÁRIO TEIXEIRA COTRIM
O verdadeiro amor não tem limites. Seja, pois, na imaginação de cada amante-poeta ou, talvez, no riscado de cada poema quando este poema é de um autor que é poeta e que é amante ao mesmo tempo. Não se pode comentar o amor com preconceitos ferozes ao modo do farisaísmo sinistro. Por isso é que o poeta acredita que o verdadeiro amor não tem limites. No livro Amor sem Limites, de Arnaldo Leite Prates, nós podemos notar que os poemas inseridos ali são apresentados em estilos comuns e diversificados na forma. Inclusive na apresentação gráfica da editora. Entretanto, a característica mais forte de Amar sem Limites está na liberdade do autor em construir versos sem nenhum apego às regras gramaticais. São versos livres e soltos e que falam somente do amor.
Está muito claro que a escrita do poeta Prates possui uma linguagem bem simples e agradável. Ao longo da leitura o leitor deve perceber que há um bom caminho a trilhar nas asas da sedução. Um caminho muito especial onde o amor floresce como as pequeninas flores que sacodem no ritmo das virações por onde a estrada some na escuridão do tempo. Na mensagem despretensiosa que o livro sugere, a poesia de Prates vem nos mostrar, o que já imaginávamos antes mesmo de lê-lo, que o amor não tem limites, não tem raias e nem sequer há fronteiras e ou murros de arrimo.
Assim é a poesia alada de Prates que tem o poder diáfano de nos reconduzir romanticamente para o mundo dos amantes sem, contudo, tirarmos os pés do chão. O que nos interessa acima de tudo é o amor sempre: o amor com o seu destino, com os seus mistérios, com os seus sofrimentos e com as suas alegrias. Os versos límpidos e cantantes de Amor sem Limites deixam em nós uma sensação de um sonho quimérico
Refutando as posições atuais de um mundo jovem sobre a importância insofismável de o verbo amar, entendemos que é preciso considerar os componentes empíricos e lógicos dos anos vividos para não neutralizar os sonhos na automatização da vida. Necessário se faz ao leitor, em tempos modernos, imiscuir-se no verdadeiro amor, sem preconceitos, sem ódios e sem limites. Tem que ser assim em Amor sem Limites em vista da contínua renovação da linguagem que marca um momento de grande beleza como uma nova Fênix.
A proposta de Prates é provocar no leitor uma sensação instantânea de que o amor é onipresente. Ora, pois onde o amor deve começar ninguém sabe. Onde termina ninguém sabe também. De qualquer modo, a qualquer hora e em qualquer situação o amor floresce como as pequeninas flores brancas de um boninal ao longo de um caminho sem volta. Disse o poeta Bastos Tigre que o “amor é planta mágica e daninha cujo perfume as almas envenenam”.
Está muito claro que a escrita do poeta Prates possui uma linguagem bem simples e agradável. Ao longo da leitura o leitor deve perceber que há um bom caminho a trilhar nas asas da sedução. Um caminho muito especial onde o amor floresce como as pequeninas flores que sacodem no ritmo das virações por onde a estrada some na escuridão do tempo. Na mensagem despretensiosa que o livro sugere, a poesia de Prates vem nos mostrar, o que já imaginávamos antes mesmo de lê-lo, que o amor não tem limites, não tem raias e nem sequer há fronteiras e ou murros de arrimo.
Assim é a poesia alada de Prates que tem o poder diáfano de nos reconduzir romanticamente para o mundo dos amantes sem, contudo, tirarmos os pés do chão. O que nos interessa acima de tudo é o amor sempre: o amor com o seu destino, com os seus mistérios, com os seus sofrimentos e com as suas alegrias. Os versos límpidos e cantantes de Amor sem Limites deixam em nós uma sensação de um sonho quimérico
Refutando as posições atuais de um mundo jovem sobre a importância insofismável de o verbo amar, entendemos que é preciso considerar os componentes empíricos e lógicos dos anos vividos para não neutralizar os sonhos na automatização da vida. Necessário se faz ao leitor, em tempos modernos, imiscuir-se no verdadeiro amor, sem preconceitos, sem ódios e sem limites. Tem que ser assim em Amor sem Limites em vista da contínua renovação da linguagem que marca um momento de grande beleza como uma nova Fênix.
A proposta de Prates é provocar no leitor uma sensação instantânea de que o amor é onipresente. Ora, pois onde o amor deve começar ninguém sabe. Onde termina ninguém sabe também. De qualquer modo, a qualquer hora e em qualquer situação o amor floresce como as pequeninas flores brancas de um boninal ao longo de um caminho sem volta. Disse o poeta Bastos Tigre que o “amor é planta mágica e daninha cujo perfume as almas envenenam”.
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