DÁRIO TEIXEIRA COTRIM
Revendo os meus livros de memórias que cada dia ocupa mais espaço nas estantes de minha biblioteca fico a pensar na importância que existe em preservar o bem mais caro que ainda existe: a família. Assim, o professor Juvenal Caldeira Durães escreveu com maestria o seu influente livro de memórias: Experiências de uma vida. Contido no desejo de aprofundar estudos genealógicos, vejo neste trabalho do professor Juvenal uma fonte inesgotável de informações a respeito desse assunto. A infância de cada um de nós é sempre um momento jamais esquecido. Mas quando a morte chega, ela leva consigo todas as nossas reminiscências de vida. Por isso é importante o registro dessas reminiscências em livros ou algo que o valha. Porque, assim sendo, a imortalidade ocupa de preservar para os nossos descendentes este importante conceito de sabedoria e de trabalho.
Nesse momento em que a arte televisiva forja a moldura das opiniões e prega as desavenças entre as famílias brasileiras com as suas idiotices, parece não restar outro destino à moralidade das pessoas senão os exemplos de vidas dos mais velhos. É por essa razão que congratulamos com o eminente professor Juvenal pela sua brilhante obra apresentada à sociedade montes-clarense. Aqui, as experiências de uma vida são experiências de muitas vidas. É assim que o leitor vê desenrolar nas páginas deste alentado volume, uma bem documentada narrativa na qual são abordados, sistematicamente, os seguintes temas: a infância, a adolescência, a maturidade e finalmente a terceira idade. Ou, melhor dizendo: a melhor idade.
Escrever um livro não se trata de loucura e nem de estultice, mas de um desejo incontido no peito da gente e que um dia desperta do coração para explodir no mundo da eternidade. As memórias escritas livros e opúsculos não necessitam de regras literárias e nem tampouco de intervenções de seus críticos mais afoitos. As memórias escritas são como poemas que vagam nas vagas do aleatório sem o compromisso das métricas e nem o das rimas. As memórias escritas nascem e vivem livres e livres perpetuam no tempo. O próprio autor desabafa dizendo: “por mais que eu resistisse, não tive como deixar de escrevê-las, para minha satisfação interior e para a apreciação e meditação de minha posteridade”.
A sedução da infância, o entusiasmo da adolescência, a afirmação da maturidade e o saudosismo da senilidade formam as experiências de uma vida. Neste contexto o livro de memórias do professor Juvenal Caldeira Durães passa agora a fazer parte dos livros reflexivos das boas bibliotecas. Ele constitui o propósito de abarcar temas que interessam a todos os montes-clarenses, sempre na perspectiva das experiências de uma vida.
Por todas essas razões, constituem motivos de regozijo a publicação da obra Experiências de uma vida, do professor Juvenal Caldeira Durães. Autor de uma extensa e invejável biografia de vida, como educador ele é considerado um grande professor de Matemática, já que dedicou toda a sua vida com proficiência inigualável e com extremado amor na árdua tarefa de ensinar. Aposentado no dia 24 de novembro de 1997, “quando justamente completava quarenta anos de magistério, ocasião em que recebeu inúmeras homenagens e demonstração de carinho e de amizade da comunidade universitária da UNIMONTES”.
Disse Cibele Veloso Milo que “o seu ‘curriculum’ é rico, como é rico o seu coração cheio de bondade; sua alma nobre faz transcender uma aura iluminada, privilégio do Ser que adquiriu, ao longo dos anos, sabedoria de vida”. Por tudo isso o professor Juvenal é um talentoso artista das letras em contar as suas reminiscências com raras habilidades de artesão, mas é, sobretudo, um escritor completo que de futuro abrilhantará as nossas bibliotecas com outros livros. Quiçá, dezenas de novos livros.
Nesse momento em que a arte televisiva forja a moldura das opiniões e prega as desavenças entre as famílias brasileiras com as suas idiotices, parece não restar outro destino à moralidade das pessoas senão os exemplos de vidas dos mais velhos. É por essa razão que congratulamos com o eminente professor Juvenal pela sua brilhante obra apresentada à sociedade montes-clarense. Aqui, as experiências de uma vida são experiências de muitas vidas. É assim que o leitor vê desenrolar nas páginas deste alentado volume, uma bem documentada narrativa na qual são abordados, sistematicamente, os seguintes temas: a infância, a adolescência, a maturidade e finalmente a terceira idade. Ou, melhor dizendo: a melhor idade.
Escrever um livro não se trata de loucura e nem de estultice, mas de um desejo incontido no peito da gente e que um dia desperta do coração para explodir no mundo da eternidade. As memórias escritas livros e opúsculos não necessitam de regras literárias e nem tampouco de intervenções de seus críticos mais afoitos. As memórias escritas são como poemas que vagam nas vagas do aleatório sem o compromisso das métricas e nem o das rimas. As memórias escritas nascem e vivem livres e livres perpetuam no tempo. O próprio autor desabafa dizendo: “por mais que eu resistisse, não tive como deixar de escrevê-las, para minha satisfação interior e para a apreciação e meditação de minha posteridade”.
A sedução da infância, o entusiasmo da adolescência, a afirmação da maturidade e o saudosismo da senilidade formam as experiências de uma vida. Neste contexto o livro de memórias do professor Juvenal Caldeira Durães passa agora a fazer parte dos livros reflexivos das boas bibliotecas. Ele constitui o propósito de abarcar temas que interessam a todos os montes-clarenses, sempre na perspectiva das experiências de uma vida.
Por todas essas razões, constituem motivos de regozijo a publicação da obra Experiências de uma vida, do professor Juvenal Caldeira Durães. Autor de uma extensa e invejável biografia de vida, como educador ele é considerado um grande professor de Matemática, já que dedicou toda a sua vida com proficiência inigualável e com extremado amor na árdua tarefa de ensinar. Aposentado no dia 24 de novembro de 1997, “quando justamente completava quarenta anos de magistério, ocasião em que recebeu inúmeras homenagens e demonstração de carinho e de amizade da comunidade universitária da UNIMONTES”.
Disse Cibele Veloso Milo que “o seu ‘curriculum’ é rico, como é rico o seu coração cheio de bondade; sua alma nobre faz transcender uma aura iluminada, privilégio do Ser que adquiriu, ao longo dos anos, sabedoria de vida”. Por tudo isso o professor Juvenal é um talentoso artista das letras em contar as suas reminiscências com raras habilidades de artesão, mas é, sobretudo, um escritor completo que de futuro abrilhantará as nossas bibliotecas com outros livros. Quiçá, dezenas de novos livros.
lindooooooooooooooooooo!
ResponderExcluirOlá, meu nome é Maria Zilma Caldeira Durães, e gostaria de saber como posso comprar este livro, pois entrei nos sites que vendem livros como submarino, por exemplo, e não encontrei. Quero muito saber sobre esse autor que provavelmente pode ser meu parente. Por favor, aguardo ansiosamente sua resposta.
ResponderExcluirDesde já muito obrigada
Olá, gostaria de corresponder com esse autor, que possivelmente deve me conhecer, nasci em Tamborilzinho, e vi em um conto o qual ele cita pessoas que eu conheci. Pelo primeiro nome " Juvenal" não me é estranho.
ResponderExcluirMe identifiquei com os contos e estou muito curiosa para saber mais sobe ele.
Eu sou Noeme - de Alda - email: noemesafady@hotmail.com