Dário Teixeira Cotrim
Malvinas: crônicas de guerra são os depoimentos do jornalista montes-clarense Fernando Zuba. Para compor um livro como este, embasado em narrativas importantes para a história da humanidade, certamente que o autor rabiscou, garimpou, pesquisou e, sobre tudo, viveu e conviveu com as situações das mais desagradáveis e perigosas para poder catalogar com a arte do bem dizer os subsídios necessários para a confecção de sua obra. Isto porque, o seu livro trata com muita elegância e fidelidade os quadros vivos e chocantes de uma guerra anunciada.
Entretanto, o que é conhecido num cenário de guerra onde o homem, agindo como bestas feras, mostra nos a fragilidade cultural de seu povo que de pronto arranha e se destrói incontinente, e chama-se isso de atrevimento. Seja como for, nas pinceladas de Fernando Zuba o livro torna-se belo, apaixonante e emocionante ao rebuscamento do vocabulário perfeito. Portanto, Malvinas, crônicas de guerra lê-se de ponta a ponta com o mais vivo dos interesses. Afinal, este livro é o “resultado das reminiscências trazidas á luz do presente” por definição poética do próprio autor.
Sendo assim, podemos dizer que se trata aqui de um velho baú de tristes memórias. Memórias dolorosas das hostilidades entre Falklands versus Malvinas. Aliás, são essas as memórias de um montesclarense guerreiro, simples e sonhador, que viveu o pesadelo de uma guerra bestial. A narrativa na primeira pessoa é a maneira pela qual o autor encontrou para se dedicar inteiramente à gigantesca tarefa de registrar e, também, o de documentar o que houve de mais importante e de mais significativo para a história nos dias em que ele permaneceu nas Malvinas, até o final do confronto. Sua experiência profissional como jornalista e o seu conhecimento pessoal das situações de perigo, tudo isso aliados a essa prodigiosa oportunidade do bem informar, atestam a qualidade de sua obra que, com uma visão intimista de observador, o escreveu sabendo do que falava.
Uma melhor visão da guerra é encontrada no capítulo intitulado “O dia-a-dia dos combates”. Aliás, ali é descrito com uma síntese invejável o conflito que resistiu 74 longos dias. Em vista disso, o autor elaborou uma cronologia das batalhas que iniciava no dia dois de abril de 1982 e findava no dia 14 de junho do mesmo ano. Disse-nos com muita propriedade o acadêmico de letras, doutor Manoel Hygino dos Santos, que “o livro de Zuba é uma excelente contribuição ao mais perfeito entendimento de uma guerra sem sentido social e humano”. Esta definição de Hygino é uma sentença final!
Visto isso – neste fascinante memorial o leitor encontrará e repassará para as futuras gerações, a crônica documentada e completa sobre a Guerra das Malvinas. Por outro lado, limito-me a fazer um desafio ao prezado leitor: duvido, duvido muito mesmo que, virando a primeira página não se vá até o fim das narrativas. Ao confrade Jorge Silveira, que certamente será o primeiro que ocupará a fila dos autógrafos no dia do lançamento, o desafio é maior. Pois duvido muito de que ele não se emocionará – chegando ás lágrimas – ao término da leitura deste empolgante livro de memórias.
O lançamento do livro será no dia 13 de abril, no salão nobre do Automóvel Clube de Montes Claros e terá o imprescindível apoio da Academia Montesclarense de Letras e, também, do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros. O livro Malvinas: crônicas de guerra do jornalista montesclarense Fernando Zuba é simplesmente uma obra encantadora!
Malvinas: crônicas de guerra são os depoimentos do jornalista montes-clarense Fernando Zuba. Para compor um livro como este, embasado em narrativas importantes para a história da humanidade, certamente que o autor rabiscou, garimpou, pesquisou e, sobre tudo, viveu e conviveu com as situações das mais desagradáveis e perigosas para poder catalogar com a arte do bem dizer os subsídios necessários para a confecção de sua obra. Isto porque, o seu livro trata com muita elegância e fidelidade os quadros vivos e chocantes de uma guerra anunciada.
Entretanto, o que é conhecido num cenário de guerra onde o homem, agindo como bestas feras, mostra nos a fragilidade cultural de seu povo que de pronto arranha e se destrói incontinente, e chama-se isso de atrevimento. Seja como for, nas pinceladas de Fernando Zuba o livro torna-se belo, apaixonante e emocionante ao rebuscamento do vocabulário perfeito. Portanto, Malvinas, crônicas de guerra lê-se de ponta a ponta com o mais vivo dos interesses. Afinal, este livro é o “resultado das reminiscências trazidas á luz do presente” por definição poética do próprio autor.
Sendo assim, podemos dizer que se trata aqui de um velho baú de tristes memórias. Memórias dolorosas das hostilidades entre Falklands versus Malvinas. Aliás, são essas as memórias de um montesclarense guerreiro, simples e sonhador, que viveu o pesadelo de uma guerra bestial. A narrativa na primeira pessoa é a maneira pela qual o autor encontrou para se dedicar inteiramente à gigantesca tarefa de registrar e, também, o de documentar o que houve de mais importante e de mais significativo para a história nos dias em que ele permaneceu nas Malvinas, até o final do confronto. Sua experiência profissional como jornalista e o seu conhecimento pessoal das situações de perigo, tudo isso aliados a essa prodigiosa oportunidade do bem informar, atestam a qualidade de sua obra que, com uma visão intimista de observador, o escreveu sabendo do que falava.
Uma melhor visão da guerra é encontrada no capítulo intitulado “O dia-a-dia dos combates”. Aliás, ali é descrito com uma síntese invejável o conflito que resistiu 74 longos dias. Em vista disso, o autor elaborou uma cronologia das batalhas que iniciava no dia dois de abril de 1982 e findava no dia 14 de junho do mesmo ano. Disse-nos com muita propriedade o acadêmico de letras, doutor Manoel Hygino dos Santos, que “o livro de Zuba é uma excelente contribuição ao mais perfeito entendimento de uma guerra sem sentido social e humano”. Esta definição de Hygino é uma sentença final!
Visto isso – neste fascinante memorial o leitor encontrará e repassará para as futuras gerações, a crônica documentada e completa sobre a Guerra das Malvinas. Por outro lado, limito-me a fazer um desafio ao prezado leitor: duvido, duvido muito mesmo que, virando a primeira página não se vá até o fim das narrativas. Ao confrade Jorge Silveira, que certamente será o primeiro que ocupará a fila dos autógrafos no dia do lançamento, o desafio é maior. Pois duvido muito de que ele não se emocionará – chegando ás lágrimas – ao término da leitura deste empolgante livro de memórias.
O lançamento do livro será no dia 13 de abril, no salão nobre do Automóvel Clube de Montes Claros e terá o imprescindível apoio da Academia Montesclarense de Letras e, também, do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros. O livro Malvinas: crônicas de guerra do jornalista montesclarense Fernando Zuba é simplesmente uma obra encantadora!
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