DÁRIO TEIXEIRA COTRIM
Data venia, Excelência é a estréia do cronista Ronaldo José de Almeida como romancista. O livro narra, com extrema fidelidade, uma situação em que o autor se sente dentro de si o referver da procelosa paixão, e quem sente isto não encara o seu pensamento nas formas prescritas pela ronceira arte de escrever corretamente; quem sente esta paixão cria um molde seu e despeja-lhe para dentro a inspiração candente da poesia. A linguagem na expressão popular aplicada aqui pelo autor é a linguagem livre e solta, a linguagem das ruas assim como o amor quer e deseja.
Com a devida vênia, este livro foi de uma felicidade incomum quando o escritor se propôs a escrevê-lo e, também, a descrever sobre os dramas dos homens diante da multiplicidade do universo em que eles vivem. Percebemos que os seus personagens esforçam-se para imprimir uma ordem ao caos que se instala. Assim, na síntese de convencer o cupido, as palavras de Almeida não denotam apenas de um entusiasmo ardente, mas de uma oportuna persuasão que escorre de página em página e depois chapa-se nos corações dos amantes já nas últimas páginas do livro.
Podemos dizer, seguramente, que este livro faz parte de uma literatura pós-moderna, onde o homem urbano se coloca no cerne de todas as questões, principalmente daquelas que estão em sua volta. Por outro lado, o livro Data venia, Excelência é, sem dúvida alguma, o palco privilegiado para falar das mazelas existentes no seio de nossa sociedade. O posicionamento de Almeida abre um campo imenso de possibilidades interpretativas da parte do leitor, nas suas formas de expressão e nos seus valores icônicos. É assim porque ele conhece de cátedra todas as situações vividas pelos seus personagens. Aliás, o seu livro é a imagem refletida numa fantasia escandecida por outros lumes.
Entretanto, alia-se ao romance a crônica, e surge um livro de estilo variado e de temas já debatidos em outras obras literárias e nas novelas de rádio e televisão. Na verdade, o que vale é o fato narrado pelo autor e como ele fora narrado. As cenas cotidianas são pintadas em quadros de vivas cores. Nas suas páginas há um pouco de violência, de mistério e de paixão. Pois são esses os três focos que formam as bases de uma pirâmide amorosa de Data venia, Excelência.
O escritor Ronaldo José de Almeida não para por aí. Na vibração contínua de sua trepidante inteligência, com imaginação, ele criou o tumultuo das imagens, deixando-nos uma verdadeira lição de vida. O tempo é muito precioso. Nota-se que os diálogos de seus personagens fazem as ações acontecerem muito de relance. Repito: o tempo é uma preciosidade!
Por isso vemos neste livro um Almeida criativo, bem humorado, conhecedor de diversos ramos do saber e que sempre consegue transformar os conceitos mais complexos em noções de fácil compreensão. Não se admire o leitor do deliberado entorno com que lhe marca um lugar nas histórias do autor. O leitor comum é o mais beneficiado, haja vista a linguagem simples e clara de sua escrita. E, desse modo tão simples e claro é que se aprende a trilhar as mais complicadas variantes das histórias de amor.
Com a devida vênia, este livro foi de uma felicidade incomum quando o escritor se propôs a escrevê-lo e, também, a descrever sobre os dramas dos homens diante da multiplicidade do universo em que eles vivem. Percebemos que os seus personagens esforçam-se para imprimir uma ordem ao caos que se instala. Assim, na síntese de convencer o cupido, as palavras de Almeida não denotam apenas de um entusiasmo ardente, mas de uma oportuna persuasão que escorre de página em página e depois chapa-se nos corações dos amantes já nas últimas páginas do livro.
Podemos dizer, seguramente, que este livro faz parte de uma literatura pós-moderna, onde o homem urbano se coloca no cerne de todas as questões, principalmente daquelas que estão em sua volta. Por outro lado, o livro Data venia, Excelência é, sem dúvida alguma, o palco privilegiado para falar das mazelas existentes no seio de nossa sociedade. O posicionamento de Almeida abre um campo imenso de possibilidades interpretativas da parte do leitor, nas suas formas de expressão e nos seus valores icônicos. É assim porque ele conhece de cátedra todas as situações vividas pelos seus personagens. Aliás, o seu livro é a imagem refletida numa fantasia escandecida por outros lumes.
Entretanto, alia-se ao romance a crônica, e surge um livro de estilo variado e de temas já debatidos em outras obras literárias e nas novelas de rádio e televisão. Na verdade, o que vale é o fato narrado pelo autor e como ele fora narrado. As cenas cotidianas são pintadas em quadros de vivas cores. Nas suas páginas há um pouco de violência, de mistério e de paixão. Pois são esses os três focos que formam as bases de uma pirâmide amorosa de Data venia, Excelência.
O escritor Ronaldo José de Almeida não para por aí. Na vibração contínua de sua trepidante inteligência, com imaginação, ele criou o tumultuo das imagens, deixando-nos uma verdadeira lição de vida. O tempo é muito precioso. Nota-se que os diálogos de seus personagens fazem as ações acontecerem muito de relance. Repito: o tempo é uma preciosidade!
Por isso vemos neste livro um Almeida criativo, bem humorado, conhecedor de diversos ramos do saber e que sempre consegue transformar os conceitos mais complexos em noções de fácil compreensão. Não se admire o leitor do deliberado entorno com que lhe marca um lugar nas histórias do autor. O leitor comum é o mais beneficiado, haja vista a linguagem simples e clara de sua escrita. E, desse modo tão simples e claro é que se aprende a trilhar as mais complicadas variantes das histórias de amor.
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